Ah! Vida... sua efêmera!
Que a todo instante nos prega peças, nos faz de tolos e às
vezes tenho a impressão que você ri de nós.
Ah! Vida... sua perversa.
Que nos coloca em armadilhas e observa fria, a nossa reação.
Ah! Vida... sua querida,
Que nos mostra novos caminhos e nos obriga a sair do
conforto.
Ah! Vida... sua exigente!
Que nos espreme. Espreme. Espreme até virarmos um creminho.
Ah! Vida...
Sua safada!
Foto: Vitor Dutra, do espetáculo "Mulher Selvagem"
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