Mulheres que Dançam como Lobas – com Rosa Antuña
A oficina, ministrada pela coreógrafa Rosa Antuña, tem como
ponto de partida o livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, de Clarissa
Pínkola Estés, que é um livro que traz 19 lendas e histórias antigas.
A proposta é descobrir com qual história do livro cada
mulher mais se identifica no momento.
A partir de então, esta mulher irá contar essa história de maneira criativa, tendo como principal forma de expressão a dança, mas usando também recursos vocais, poéticos e teatrais.
Estes recursos serão apresentados por Rosa, servindo como ferramenta e estímulo criativo para cada mulher.
A partir de então, esta mulher irá contar essa história de maneira criativa, tendo como principal forma de expressão a dança, mas usando também recursos vocais, poéticos e teatrais.
Estes recursos serão apresentados por Rosa, servindo como ferramenta e estímulo criativo para cada mulher.
Com essa oficina Rosa pretende também partilhar seu método
de criação com as alunas, que vem sendo pesquisado e desenvolvido desde 2007,
quando começou a leitura do livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, que
inspirou toda a “Trilogia do Feminino” e sua investigação sobre este tema.
A oficina é destinada a qualquer mulher que se interesse em
se aprofundar no assunto do feminino e transformá-lo em arte, na busca de sua
expressividade e transformação pessoal.
Foto: Vitor Dutra, do solo "Mulher Selvagem", de Rosa Antuña
Participe da 1ª turma. Os encontros serão aos sábados, 1 vez a cada três meses.
A primeira aula terá uma duração de 4 horas, as demais, de 3 horas.
As turmas terão um número limitado de alunas (máximo 8).
meses previstos para os encontros em 2019:
abril, julho e agosto.
Para maiores informações deixe seu contato aqui nos comentários, ou envie um e-mail para rosa_antuna@yahoo.com.br ou me envie um direct no Instagram @rosaantuna
Sobre Rosa Antuña
Rosa Antuña é
coreógrafa, bailarina e performer.
É formada pelo Centro Mineiro de Danças
Clássicas (1995), com especialização no Centro Pro Danza de Cuba (1996) e na
Palucca Schule Dresden na Alemanha
(1998).
Seu mais recente trabalho é a “Trilogia do Feminino” com os solos
“Mulher Selvagem” (2010), “O Vestido” (2013) e “A Mulher que Cuspiu a Maçã”
(2014), este último, com direção da atriz italiana Roberta Carreri com estreia
no Odin Teatret, em Holstebro, na Dinamarca.
Dançou nos principais teatros do Brasil, participou de
diversos festivais e circulou pelos projetos Palco Giratório do SESC, Prêmio
Funarte Klauss Vianna, Dança em Trânsito, Circulação Petrobrás e Circuito Caixa
Cultural.
Atuou no Chemnitz (1997) e Erfurt Theater (1998) na Alemanha
e, no Brasil, foi integrante do Grupo de Dança Primeiro Ato (1998 a 2000) e do
Balé da Cidade de São Paulo (2005 e 2006).
Desde 2003 atua na Cia Mário Nascimento como bailarina,
professora e atualmente divide também a direção do grupo com o coreógrafo Mário
Nascimento.
Assinou as coreografias “Dança de Brinquedo” (estreia 2018), e em
2016 “Garrafa Enforcada” e “A que ponto chegamos”.
Atuou como bailarina nos
espetáculos “Escambo”(2003), “Faladores” (2008), “Escapada”(2010), “Parada 7”
(2011), “Território Nu” (2011), “Nômade”(2013), “Zhu”(2015), “Garrafa Enforcada”(2016) e “Espelho da
Lua”(2017).
Assinou ainda várias coreografias para o CEFART (Centro de
Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado), incluindo “De Amor é que Somos
Feitos”e “Primeiramente...” ambas em 2016.
Também assinou as coreografias “Um Tom para Todos Nós”, “Sete Flores” e
“Palhaços” para o Grupo Êxtase (Viçosa, MG).
Em 2018 fez uma residência artística em Paris, com a Cia
Mário Nascimento, a convite do Festival Dança em Trânsito.
Atualmente trabalha em um novo solo, “Angelina”, inspirado
no universo do palhaço, com previsão de estreia para o segundo semestre de 2019 e é graduanda em Licenciatura em Belas Artes na Escola Guignard.
Nenhum comentário:
Postar um comentário