A maldade vem para nos lembrar de usarmos os nossos limites.
Limite do corpo.
Limite do osso.
Limite do queixo.
Limite que não deixo ultrapassar mais.
A maldade vem para tentar se espalhar em mim.
Mas não permito.
Apito na hora.
Eu grito: - Fora!
A maldade pode vir até fofinha
Ou vestida de rainha
Não me iludo
Expulso.
Expurgo.
Exonero!
A maldade pode vir forte, pode ser sorrateira, pode se
disfarçar em conselho amigo, mas se tiver veneno
Eu me coço
E saio correndo!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário