Próximas apresentações e workshops:

Rio de Janeiro:
- agosto: O Vestido - aguardem

E no segundo semestre tem estreia: ANGELINA!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Nós, o grande experimento genético

Queridos muitos que habitam este mesmo planeta...
Venho despretensiosamente trazer algumas reflexões sobre nosso comportamento e postura diante do mundo em que vivemos.
Nós, este grande experimento genético, precisamos chegar num consenso. Não está bom viver aqui. Existem aglomerações demais. Existem alimentos contaminados demais. Analfabetos demais. Assassinatos e estupros demais. Miséria demais. Doenças demais. Culpa, medo, ódio, desrespeito demais.
Como somos filhos da dualidade, também existe o extremos oposto: a fartura, a alegria, a saúde, o conhecimento...

Mas como é possível ser plenamente feliz sabendo que do seu lado vive alguém em estado miserável? Sabendo que em inúmeras partes do mundo pessoas morrem por falta de saneamento básico? Sabendo que crianças são abusadas de todas as formas todos os dias?

Até mesmo para quem é milionário... eles precisam se preocupar tanto com segurança... vivem com tanto medo de assaltos e sequestros... vivem com tanto medo de perder sua riqueza... e quando estes milionários se tornaram ricos por roubo e corrupção é pior ainda, pois vivem com medo de serem descobertos! Ou seja, também não é bom! Viver assim não faz sentido!

Pessoas da Terra: vocês têm medo de perder o quê? Apenas com uma doença grave, a morte de um filho querido, uma grande catástrofe que lhes atinge diretamente... apenas assim vocês despertarão para valores mais profundos da vida?

Não seria maravilhoso se todos tivéssemos oportunidade de estudo? Se todos tivéssemos moradia? Se todos tivéssemos alimento para o corpo, para a mente e para a alma?

Chega da relação de tiranos e escravos. Dá trabalho demais manter escravos. Isso é cafona. É antigo. Também não faz mais sentido aceitar a condição de escravo. Porque tanta menos valia? Porque se conformar com a miséria? E assim vivemos nesta tensão. Os tiranos dominantes sempre preocupados e com medo que aconteça uma revolução. E mais cedo ou mais tarde a revolução acaba acontecendo.

Rosa Antuña

Nenhum comentário:

Postar um comentário